Ferroviários da <i>EMEF</i> resistem
Por um sistema de progressão nas carreiras adequado aos trabalhadores mais idosos e pela criação de uma carreira de logística ainda inexistente para quem desempenha aquelas funções, os trabalhadores da EMEF cumpriram, dia 30 de Setembro, uma greve que registou uma adesão muito próxima dos 95 por cento, anunciou o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário.
Segundo o coordenador do sindicato, José Manuel Oliveira, a luta foi decidida porque a administração recusa negociar as propostas de alteração de carreiras propostas pelos trabalhadores.
Nas oficinas da EMEF, espalhadas pelo País, a administração recorreu a contratados a prazo durante a luta, acusou o SNTSF exigindo o fim da precariedade na empresa.
Na CP-Carga, os trabalhadores agendaram uma greve para 2 de Novembro, para exigirem a negociação das propostas sindicais enunciadas num «Manifesto» subscrito por mais quatro sindicatos, além do SNTSF, e entregue à tutela no dia 25 de Agosto, pela manutenção dos empregos e dos direitos.
Segundo o coordenador do sindicato, José Manuel Oliveira, a luta foi decidida porque a administração recusa negociar as propostas de alteração de carreiras propostas pelos trabalhadores.
Nas oficinas da EMEF, espalhadas pelo País, a administração recorreu a contratados a prazo durante a luta, acusou o SNTSF exigindo o fim da precariedade na empresa.
Na CP-Carga, os trabalhadores agendaram uma greve para 2 de Novembro, para exigirem a negociação das propostas sindicais enunciadas num «Manifesto» subscrito por mais quatro sindicatos, além do SNTSF, e entregue à tutela no dia 25 de Agosto, pela manutenção dos empregos e dos direitos.